O Pai maltratou-o. A Mãe super protege!

Esta criança quando nova foi maltratada pelo Pai, a partir do momento em que o pai foi morto pela mãe, o menino cresceu mimado, sem educação e cheio de ganância por algo que não lhe pertencia. Foi crescendo e aprendendo a “ arte da guerra” com a mãe, que lhe dava todos os brinquedos necessários.
Quando chegou a idade adulta, mas ainda debaixo das saias da mãe, começou a ficar muito parecido com o Pai que a Mãe tanto abominava, mas o amor de mãe é mais forte e continuou a proteger o menino e dando-lhe liberdade para conquistar o seu sitio sagrado, nem que para isso tenha que matar, mentir e estropiar.
Após ter conquistado a sua terra prometida, a ganância não diminui e foi continuando a roubar sem que ninguém o trave com medo que a Mãe se volte contra eles.
Nessa ganância sobre saiu outra das qualidades paternas, o amor pelo genocídio, esse amor tem vindo a aumentar ate aos dias de hoje…

Sempre com a protecção da Mãe que matou o Pai por tais actos.

Tal Pai, Tal Filho!

Juntos seguramos qualquer debandada!!

Hoje escrevo sobre o tão esperado “Tributo ao Núcleo”, dedicado a todos os que deram um tiro no escuro e acertaram na muxe e mudaram a minha maneira de ser, de sentir, de escrever, de saber e ver, por todos os momentos que passamos juntos, que nos toleramos com a paciência de qualquer selecção Italiana a defender um resultado, os nossos momentos em que fomos muito mais alem que qualquer pessoa normal foi, partilhamos tudo desde comida, roupa, vinho e por mais que me custe dizer isto ate mulher (ganda J.P.). Hoje lembrei-me de muitas loucuras que juntos passamos e vamos continuar a passar sei que dificilmente o “Núcleo duro” se irá separar, porque ao fim de tanta peripécia continuamos juntos como sal e pimenta.
Vocês são aquela família que se pode escolher, eu não podia ter escolhido melhor família, todos da sua maneira muito peculiar fizeram a pessoa que sou hoje e vão contribuir para a pessoa que vou ser amanha, por tudo isto quero dizer “Obrigado por terem aparecido e ficarem, e não fazerem como muitos que sugam e vão embora, mas contra esses uma pessoa vai abrindo os olhos e vai ficando inume ao veneno”.
Sei que esta “separação” é temporária e meramente espacial, sei que não estou por ai mas lembrem-se que nunca deixo nada a meio…
“Para todos os meus putos no café a fumar berlaites…”