Um Ouriense Perdido nas Terras Altas

Histórias, Pensamentos e Devaneios

quinta-feira, janeiro 26, 2006

O Clã Mc'Seca Adegas the HighLaders


Apresento-vos os Seca Adegas um clã unido pelo alcool, no mítico raly das tacas da nossa terra alta! Foi com estes jovens que vencemos este grande desafio (sim equipa vencedora do raly das tascas), não só fisico como mental, ao longo do percurso tivemos inumeras baixas... no final eramos só 4, a Grande Nelinha que ja deve ter um contacto com o alcool desde tenra idade, que ficou num canto a espelir estomago e acho ke ainda trazia partes do intestino delgado, Sor Elio Dj "DS" que já tava a ressacar e a continuar a beber shots e a humidificar as senhoras, a Angela que não bebia mas tava sempre a perguntar quantos é que ja tinhamos bebeido, obrigado por teres feito a maioria da perguntas penso eu, e por fim eu, Pirilau, como seria de esperar uma história destas minha, digamos ke estava num canto escuro com a cabeça apoiada no lavatorio de calças em baixo a defecar fora da sanita e a dizer "tenho coco no rego do rabo!"(obrigado Bruno e tu sabes pk :P). Aos restantes "Lhotas" e "13 anos" que deram um impulso mto grande com a quantidade bebida. Xana, Susana, e Pachaxa do que me lembro tiveram em grande e a dona Xana nao se consegui levantar mas dizia "vamos, segue eu kero continuar!". A Madalena (Incontinente! :P) que me vomitou a casa e cantava para ela propria "vais vomitar!".. E Por fim primeira a abandonar o clã nesse fatidico dia, a minha Devora :P pois valores mais altos se levantaram diz ela...

terça-feira, janeiro 24, 2006

No Meio Está a Virtude!!


Temos pena mas foi o cavaco!!

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraçao vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das água
se os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e dizao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que temquem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

sábado, janeiro 21, 2006

De Ourém à Guarda


De Ourém à Guarda são 234km, 2h30 de viagem... Faço isso com todo o gosto, pois sei que para alem do frio muito caracteristico da minha Guarda, existe um calor que me aquece, a alma de algumas pessoas ke lá encontrei... Isso que me move e ke me levou a lá ficar... Apesar da minha entrada em terceira opção, nao me arrependo e digo que tive a sorte de lá ir parar!
Achei que era a melhor forma de começar este meu Blog.. Das futuras aventuras de um Ouriense perdido nas Terras Altas! o HighLander Ouriense!

Ps: Mas Ourém está sempre no coração...